segunda-feira, 20 de junho de 2011

CAMISETA SEMANA JOVEM




* SEMANA DE ORAÇÃO JOVEM



A semana jovem deste ano vem com o tema VIVENDO PELA FÉ, você terá a oportunidade de ver grandes experiências de
jovens que passaram por dificuldades e permaneceram firme na fé, decidindo estar ao lado de Jesus.
Vai ser uma grande Festa e você não pode ficar de fora !

PROGRAMAÇÃO DA SEMANA

Dia 09 de Junho - Sábado 17h 00

Dia 10 de Junho - Domingo 20h 00 

Dia 13 de Junho - Quarta 20h 00

Dia 15 de Junho - Sexta 20h 00

Dia 16 de Junho - Sábado 9h 00 - TEREMOS O ENCERRAMENTO COM UM MEGA ALMOÇO

                          SEJA BEM VINDO QUERIDO AMIGO!
NÃO FIQUE DE FORA DESSA .. DEUS TEM GRANDES BENÇÃOS PARA VOCÊ.
                          NÓS ESTAMOS ESPERANDO POR TI

segunda-feira, 13 de junho de 2011

REFLEXÃO DO DIA

Deus Sabe Tudo Sobre Mim


Senhor, Tu me sondas e me conheces. Salmo 139:1

Emily Bowman escreveu a seguinte oração baseada nos sete primeiros versos do Salmo 139: “Querido Deus, “Tua Palavra ecoa em meus pensamentos assim como os meus pensamentos refletem Tua Palavra...

“Senhor, Tu me sondas e me conheces. Tu sabes tudo sobre mim. Na verdade, sabes como sou por dentro. Posso me esconder dos colegas de escola ou imaginar que minha mãe nunca vai descobrir o que fiz, mas nada posso esconder de Ti. Sabes quando me assento e quando me levanto; de longe penetras os meus pensamentos.

“Tu sabes quando deixo de lado minhas tarefas da escola para assistir TV, e sabes também quando eu me levanto para estudar. Sabes o que vou fazer mesmo antes que eu faça. Conheces minhas boas intenções, e sabes quando falho. Sabes quando me sinto decepcionada comigo mesma, e sabes também que existe algo de bom em mim. Esquadrinhas o meu andar e o meu deitar, e conheces todos os meus caminhos. Tu sabes como vai ser meu dia e como vou reagir diante das situações. Conheces meus hábitos e valores. Sabias que eu ia entrar em pânico com aquela prova surpresa, mas também sabias que eu ia tirar a nota máxima!

“Ainda a palavra não me chegou à língua, e Tu, Senhor, a conheces completamente. Tu sabes o que vou dizer antes que os pensamentos se formem em minha mente e antes mesmo que as palavras sejam pronunciadas. Tu me cercas por trás e pela frente, e sobre mim pões a Tua mão.

“Observaste-me ao respirar pela primeira vez e acompanhaste meu crescimento. Tu sabes o que me aguarda no futuro. Sabes que decisões devo tomar e a quais devo resistir. Sei que guiarás todos os meus passos, em tudo o que eu fizer – nas provas, ao aprender a dirigir, nos problemas com amigos, no momento de deixar meu lar, em tudo, enfim. Tal conhecimento é maravilhoso demais para mim: é sobremodo elevado, não o posso atingir. Sei que me conheces mais do que meu melhor amigo ou até mesmo mais do que minha família. Sei que segues ao meu lado, abaixo, acima e atrás de mim. Estás à minha direita e à minha esquerda. Sei que, se tão somente eu permitir que Tua Palavra ecoe em minha vida e ouça Tua voz em oração, guiarás cada passo do meu futuro.

“Para onde me ausentarei do Teu Espírito? Para onde fugirei da Tua face? Por que, então, eu iria querer viver a vida sem Ti? Amém!”

Que tal tomar as palavras de Davi e escrever sua própria oração?

quarta-feira, 8 de junho de 2011

REFLEXÃO DO DIA

Enfrentando a Tentação


Não sobreveio a vocês tentação que não fosse comum aos homens. E Deus é fiel; Ele não permitirá que vocês sejam tentados além do que podem suportar. 1 Coríntios 10:13

Por sua própria natureza, a tentação é enganosa. Começa de maneira sutil e inocente. Não grita. Fala mansinho; sussurra. Não há lugar, nem esconderijo, por mais secreto que seja, em que ela não entre. Nenhum ser humano está imune à sua sedução, nenhum escapará ao seu engodo.

A definição mais simples de tentação é “insinuação interior pecaminosa, com a intenção de nos levar para o lado errado”. Também é “satisfazer desejos legítimos de maneira incorreta”.

É impressionante como algumas vezes nós mesmos desejamos ser tentados e dizemos: “Ah! Só mais uma vez... Esta será a última!” Ou vamos a lugares em que sabemos que seremos tentados, e depois perguntamos: “Por que caí?”

Não existe uma fórmula única para resistir ao atrativo da tentação, mas podemos dar alguns passos que podem nos ajudar. Um deles é decidir antecipadamente resistir a ela.

Daniel é o melhor exemplo nesse aspecto. Sabendo que comeria da mesa do rei e que nela haveria alimentos dos quais ele não participaria, “decidiu não se tornar impuro” (Dn 1:8). Ele disse: “Eu sei que servirão carnes que não posso comer, e vinhos que não posso beber. Vou estar com meus amigos hebreus e caldeus, mas não vou participar desses pratos.” Dessa forma, não hesitou em manter seus princípios e valores.

Decidir com antecipação envolve estudar mais para não colar. Inclui evitar passar perto de um bar, se tiver problemas com a bebida. Se o problema for com a sensualidade, deve-se evitar navegar na internet ou assistir televisão até altas horas, recebendo imagens que poluirão a mente. Quaisquer que sejam as circunstâncias, decida antes.

A tentação gradativa foi um ardil usado contra Eva: “Você já está com o fruto na mão, dê uma mordida. Você já deu uma mordida, agora coma ele todo.” Essa tentação consiste em convencê-lo de que, se você deu o primeiro passo, é o mesmo que ter chegado ao fim da viagem. Hoje seria assim: “Você já tomou um gole, agora beba o copo todo.” “Já deu uma tragada nesse cigarro, fume ele todo.” “Já chegou até aqui com essa garota, vá até o fim.”

Na luta contra o inimigo, lembre-se destas palavras: “Submetam-se a Deus. Resistam ao diabo, e ele fugirá de vocês” (Tg 4:7).

“Meus filhinhos, escrevo-lhes estas coisas para que vocês não pequem. Se, porém, alguém pecar, temos um intercessor junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo” (1Jo 2:1).

terça-feira, 7 de junho de 2011

REFLEXÃO DO DIA



Ensina-nos a Orar – 2



Porque o seu Pai sabe do que vocês precisam, antes mesmo de O pedirem. Mateus 6:8

Com tantos exemplos de oração no Antigo Testamento, por que os discípulos pediram: “Ensina-nos a orar” (Lc 11:1)?


Na segunda tríade de petições do “Pai Nosso”, Jesus parece ter incluído as preocupações da vida humana. Todas as três estão na primeira pessoa do plural: “dá-nos” (Mt 6:11), “perdoa as nossas dívidas” (v. 12) e “não nos deixes” (v. 13).


“Dá-nos hoje o nosso pão de cada dia” (v. 11). É bom saber que Jesus não passou por alto nossas necessidades materiais. Ele mesmo proveu o vinho para uma festa, pão e peixe para a multidão.


Quando Ele ensina a orar dizendo “nosso pão de cada dia”, está incluindo o que é básico para nossa vida. Ele está falando de saúde, roupa para vestir, teto para abrigar, trabalho, estudo, etc. Portanto, devemos demonstrar nosso agradecimento a Deus por isso.


“Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores” (v. 12). Jesus também ensinou que devemos orar pelas necessidades espirituais e emocionais.


Já que o problema do ser humano é o pecado, uma das petições centrais do Pai Nosso é sobre o perdão. Levamos a Deus nossos pecados e nossas falhas e, ao receber o perdão, somos objeto da graça de Deus. Por isso, devemos também estender o perdão a outros. “Aquele que não perdoa, obstrui o próprio conduto pelo qual, unicamente, pode receber misericórdia de Deus” (Ellen G. White, O Maior Discurso de Cristo, p. 113).


“E não nos deixes cair em tentação” (v. 13). Ou, como diz outra tradução: “Concede que não fracassemos no dia da prova.” Aqui admitimos nossa fragilidade e nosso medo de vir a pecar. Levamos a Deus nossa vulnerabilidade, porque sabemos que lutamos contra um inimigo que conhece nossos pontos fracos. “Deus é fiel; Ele não permitirá que vocês sejam tentados alem do que podem suportar. Mas, quando forem tentados, Ele mesmo lhes providenciará um escape, para que o possam suportar” (1Co 10:13).


Deus sabe o quanto podemos suportar, e devemos pedir-Lhe força para resistir. “À medida que o Espírito Santo glorifica a Cristo, nosso coração é abrandado e subjugado, as tentações perdem sua força, e a graça de Cristo transforma o caráter” (Ellen G. White, O Maior Discurso de Cristo, p. 118).


A oração do Senhor faz jus ao seu nome, pois nela temos nossas necessidades supridas, nossos pecados perdoados e nossas tentações vencidas.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

REFLEXÃO

Certeza da Salvação – 2


Porque sei em quem tenho crido e estou bem certo de que Ele é poderoso para guardar o que Lhe confiei até aquele dia. 2 Timóteo 1:12

Os pregadores adventistas sabem que um tema que atrai e garante boa assistência é aquele sobre os eventos finais. O que em realidade motiva essa audiência não é a curiosidade de saber se a crise financeira ou o aquecimento global influenciarão os eventos finais. A dúvida insistente é quanto à certeza da salvação.

Os eventos finais são apresentados muitas vezes como um processo seletivo, no qual em cada fase sobreviverão os mais fortes e consagrados. “O que vai acontecer quando meu nome for chamado? Estarei salvo ou perdido? Como vou fugir para as montanhas se próximo à minha cidade não há montanhas?”

Desavisadamente, alguns pregadores deixam a igreja com medo e em estado de suspense, em lugar de alimentar-lhe a confiança em Deus. “Cuidado! Não deixe pecado nenhum sem ser confessado, senão você pode ficar fora do Céu.” E o que fazem alguns no afã de manter a “ficha limpa”? Confessam uma, duas, várias vezes.

Reduzimos Deus a um exator, um juiz exigente, que no dia do juízo dirá: “Lamento, mas no dia 14 de junho de 2011, às 16h15, há o registro de um pecado que você cometeu e não confessou, então...” E se cometer um pecado e não tiver tempo de confessar, ao morrer, estarei salvo ou perdido?

Será que nosso relacionamento com Deus é tão frágil e instável como entrar e sair por uma porta giratória que dá acesso à salvação? Se peco, saio; se confesso, torno a entrar; se peco outra vez, volto a sair... Alguns, nesse caso, estariam sempre trancados à porta. Outros pensam em seu nome escrito e apagado todas as vezes que passam por esse processo.

Como reforço, vou usar a ilustração de Paulo em Romanos 7. Se igualamos o casamento à alternação entre erro e acerto, pecado e confissão, significando que cada vez que eu cometer um pecado me divorcio de Cristo, ao confessar, caso-me de novo. Como seria o relacionamento de um casal nessas circunstâncias? Como os dois iriam crescer?

Não precisamos continuar pendurados à dúvida. Deus nos aceita como somos e nos recebe. “Muitas vezes, teremos de prostrar-nos e chorar aos pés de Jesus, por causa de nossas faltas e erros; mas não nos devemos desanimar. Mesmo quando somos vencidos pelo inimigo, não somos repelidos, nem abandonados ou rejeitados por Deus. Não; Cristo está à destra de Deus, fazendo intercessão por nós” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 64).