segunda-feira, 25 de julho de 2011

SEMANA DE ORAÇÃO JOVEM

Semana de Poder!!


À Diretora, Maria Aparecida F. Stocco, reúne os jovens para fazerem visitações e convidarem os amigos(as) a participarem da Semana de Oração, os jovens abraçam a causa e saem a campo inspirados para realizarem os convites.

A programação deu início com uma vigília no dia 09 de julho, o orador Reginaldo levou a todos os que estavam presentes a se motivarem e terem o desejo de participarem de todas as noites de oração, que prosseguiu no Domingo, Quarta, Sexta, e terminando no dia 16, com a igreja sempre lotada!
( Deus Seja Louvado ).






Parabéns a toda Equipe Jovem, que Deus abençoe os projetos de conquista. Este trabalho ajudou todos a verem  a obra de Deus operando na vida de muitos, muitos estão tomando a decisão de andar no caminho de Cristo e se prepararem para a Sua grande Volta. ( Amém!!)

- A Diretora Jovem fez uma homenagem aos jovens agradecendo o desempenho de todos, também aproveitou o momento para parabenizar o orador pelas belíssimas mensagens.





Festa do Ridículo

A Semana terminou com uma social  ás 19:00hs com todos os membros e jovens a participarem de uma festa, levando a diversão a muitos ao se vestirem com trajes mais ridículos já visto.















PARABÉNS!!  EQUIPE  JOVEM  
QUE DEUS ABENÇOE A TODOS VOCÊS




sexta-feira, 22 de julho de 2011

Meditação-do-Pôr-Sol - 22/07/2011

O Médico dos Médicos

Eis que nas palmas das Minhas mãos te gravei; os teus muros estão continua-mente perante Mim. Isaías 49:16

Sou Ednaldo Almeida Santana, natural de Itabuna, mas hoje sou membro da igreja do bairro Beija-Flor, na cidade de Guanambi, Bahia. Em 1987,conheci a mensagem adventista, e, na primavera desse mesmo ano, fui batizado. No ano de 1991, ingressei na colportagem e fui destinado a fazer otrabalho na cidade de Guanambi. Ali conheci Carmem Círiaco Fernandes, com quem me casei. Deus nos presenteou com dois filhos, mas a história que vou contar envolve o meu filho mais novo, Caio Victor, que nasceu no ano 2000. A gravidez e o parto do segundo filho foram normais, mas tudo começou a mudar após fazermos o teste do pezinho. Depois de trinta dias, fomos à clínica em que havia sido feito o teste para pegar o resultado. Uma das atendentes não quis entregar o exame como normalmente fazem, mas nos chamou para uma sala reservada. O médico responsável pela clínica informou que nosso filho era portador de uma doença chamada “anemia falciforme” e disse que deveríamos procurar um especialista imediatamente para começar o tratamento.No mesmo dia, procuramos nosso médico na cidade de Guanambi, coma esperança de que ele trouxesse algum conforto. Ao chegar ao consultório, não fomos confortados, mas esclarecidos de que o pior ainda estava por vir. O médico nos deu todas as informações sobre a doença,de que nunca tínhamos ouvido falar. Ele nos informou que Caio Victorseria raquítico, jamais se desenvolveria, teria convulsões com muita frequência, teria crises de febre altíssima, não teria sono e muitos outros sintomas. Enquanto ele falava, eu não podia acreditar que aquele bebê perfeito que estava em meus braços teria em poucos dias todos esses problemas. Após todas as explicações, ele nos receitou o remédio que Caio teria que tomar pelo resto da vida. Mas tínhamos mais uma dura notícia: nosso médico não fazia parte do SUS e os remédios eram caríssimos. Eu não parava de pensar em todas as consequências daquelas informações. Onde conseguiria o dinheiro para pagar o tratamento? Como comprar remédios tão caros? Como conviveríamos com todos aqueles sintomas que começariam a se manifestar após o oitavo mês? Eu não tinha respostas para essas perguntas. Durante seis meses, frequentamos regularmente o consultório médico,mas nossa angústia era quando chegasse o oitavo mês. A ideia de que aquele mês estava se aproximando nos apavorava dia e noite. Eu preciso confessar algo a você que está lendo essa história. Fiquei tão apavorado com o problema do meu filho que Deus ficou de lado e tentei resolver o problema com as minhas forças. Num dia de muita tribulação, na expectativa da chegada do oitavo mês, eu comecei a falar com minha esposa sobre o Deus a quem nós tínhamos servido por tantos anos e que agora, em nosso problema, não havíamos convidado para que tomasse parte ativa.Quanto mais o tempo passava, mais a angústia tomava conta de nós. Em muitos momentos, eu queria que meu filho passasse do sétimo para o nono mês e que o oitavo fosse apagado do seu ciclo de vida. Mas isso era impossível. Ninguém da igreja nem da família sabia do meu problema, mas resolvemos colocar a Deus em nosso caso. Contei a Deus o que estava acontecendo com nosso filho e o desespero que estávamos vivendo. Quando faltava um dia para nosso filho chegar ao oitavo mês, eu disse à minha esposa que o levaríamos a outro médico. Mas ela não entendeu porque estávamos trocando de médico naquele momento. Eu disse que o levaríamos ao Médico dos médicos e que esse era o melhor de todos os médicos. Tínhamos sido féis a Ele por tantos anos em todos os aspectos inclusive em nossos dízimos e pactos. Era um sábado à tarde. Ajoelhamo-nos na sala e pedimos a Deus que curasse nosso filho, e devolvesse a paz ao nosso lar. A partir daquele dia, nós não daríamos mais o remédio ao nosso filho nem retornaríamos ao médico para as consultas, que eram de 15 em 15 dias. No dia seguinte, nosso filho completou o oitavo mês de vida e as crises previstas pelo médico não aconteceram. Hoje ele está com oito anos e faz tudo que uma criança dessa idade pode fazer. Sua vida é normal em todos os sentidos. Deus fez um milagre na vida de nosso filho Victor. Deus não se esquece de Seus filhos, pois o nosso nome está gravado em Suas mãos (Is 49:16).